POSTAGENS DA SEMANA

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Afinal, a cyberguerra já começou?


Para especialistas da área de segurança, a corrida armamentista virtual está a pleno vapor 

cyberwar
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Igor Lopes, de Cancun*

No mundo paranoico dos profissionais de segurança em TI, todos os movimentos parecem se tornar uma porta aberta para possíveis ataques hackers. Cloud Computing? Que nada. Para eles, é melhor deixar os dados guardados bem pertinho de você. Criptografia é uma necessidade, até mesmo nas contas de emails pessoais. Senhas gigantescas, com números, letras e caracteres especiais? Mas é claro! É inevitável conversar com eles e não imaginar um futuro apocalíptico, ainda mais quando essa conversa acontece em Cancun, território ocupado pelos Maias em séculos passados. A cidade mexicana foi escolhida pela Kaspersky, empresa de segurança online, para a realização de seu congresso mundial. E, ao assistir às palestras, a previsão dessa civilização de que o mundo acabará em 2012 nunca pareceu fazer tanto sentido.

E se a segurança pessoal no mundo online já requer vários cuidados, o que dizer da segurança de nações inteiras na web? Costin Raiu, diretor do laboratório de pesquisas e análises da Kaspersky, afirma que a tão temida cyberguerra está definindo novos rumos para a tecnologia militar. "Hoje, estamos trabalhando com 4 forças bastante poderosas. De um lado, hacktivistas como Anonymous e LulzSec querem ser ouvidos. Os países também estão em uma 'corrida armamentista virtual'. Google e outras grandes empresas são cada vez mais poderosas graças à quantidade imensa de informações que guardam de todos nós. Cybercriminosos desenvolvem ataques cada vez mais complexos e sofisticados. Frente a esse cenário, como não se preocupar e enxergar riscos para todos os lados?", comenta.

Para Vitaly Kamluk, engenheiro especializado em malwares da empresa, a cyberguerra já começou há muito tempo. "Em 2007, a Estônia entrou em colapso graças a ataques vindos da Rússia. Em 2008, ataques DDoS derrubaram a Geórgia. Em 2009, os governos da Coreia do Sul e dos EUA sofreram invasões. O Stuxnet foi descoberto em junho de 2010, mas rastros indicam que ele já estava em atividade desde 2009. Na verdade, nós acreditamos que existam cerca de 100 países praticando a ciberespionagem atualmente, e de forma bem organizada", diz.

A saída, segundo os especialistas, está no desenvolvimento de novas leis internacionais para o cybercrime. "Talvez precisemos reconstruir a internet a partir do zero", afirma Kamluk. "Hoje, enfrentamos muita dificuldade ao pedir apoio de alguns governos em investigações mais aprofundadas. Isso acontece porque, muitas vezes, as pragas geram dinheiro para aqueles países. E algumas nações preferem manter essa renda vinda de caminhos pouco éticos".

E o Brasil?

O CCOMGEX (Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Governo) lançou um programa para simular ataques de eventuais guerras cibernéticas. "O país está em posição de destaque no mundo e essa evidência pode ser bastante perigosa neste aspecto. Temos ativos e patrimônios para proteger. Se algum país quiser nos atacar não precisa soltar bombas, basta atacar nossa rede", comenta Carlos Rust, sócio-diretor da Decatron, empresa que venceu a licitação para desenvolver o sistema de defesa brasileiro. 

O simulador grava todas as ações para que seja possível analisar quais recursos foram utilizados durante o ataque. "Existem softwares como esses na Itália ou Israel, mas o exército queria ter algo nacional. Vamos gerar um produto completo no mesmo nível das principais soluções estrangeiras disponíveis no mercado. E ainda existe a vantagem de garantirmos total controle da solução", completa.

*O jornalista viajou para Cancun a convite da Kaspersky

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Timeline vai valer para todos usuários em breve


Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR 
24/01/2012 | 19h17 | Facebook



Facebook/Divulgação

Quem ainda não tem a Timeline do Facebook pode se preparar. Em algumas semanas, a visualização dos perfis será para todos os seus usuários. Por isso, quem não gostar do novo visual, terá mesmo que dar adeus. No entanto, ainda não foi confimada uma data exata para a migração, mas a mudança será aos poucos.

Quem for mais apressadinho, já pode habilitar a timeline em seu perfil através do linkhttp://www.facebook.com/timeline, clicando no botão "Obter a Linha do Tempo". Desse modo, o usuário poderá utilizar o recurso durante sete dias sem que seus amigos possam visualizar. A medida serve como adaptação, em que o usuário poderá fazer as alterações que quiser.

Na última quarta (18), o Facebook divulgou os aplicativos que podem ser integrados à Timeline), como Foodspotting, Foodily, Ticketmaster, Pinterest, Rotten Tomatoes, Pose, Kobo, Gogobot, TripAdvisor, entre outros. Confira a lista completa de aplicativos no blog do Facebook.

A Timeline - Na nova capa (imagem principal que surge como abre do novo perfil) e pode ser alterada pelo usuário, podem ser encontradas a lista de amigos, mapas dos lugares por onde esteve e fotos pessoais. Ao clicar nestas, é possível ver não só os álbuns como as suas fotos marcadas em outros perfis

Ainda nesse espaço superior da tela do novo layout, pode-se visualizar publicações pendentes, a serem postadas ou não, de acordo com a intenção do proprietário da conta, além de notas, aplicativos utilizados e um registro de atividades não só das pessoas que fazem parte da sua lista de amigos como de sugestões de amizade.

No que se refere à divulgação de eventos, listas de amigos, publicação de fotos mais antigas, seguem quase as mesmas configurações com apenas mais algumas opções, como a iniciar uma conversa por vídeo, clicando na parte superior da página do amigo em questão. É possível também “ver a amizade”. Optando por este item, o usuário tem acesso às preferências e atividades em comum com determinada pessoa. As opções de cutucar e mandar mensagens em inbox continuam valendo.

No que se relaciona ao compartilhamento de eventos, uma alteração talvez significativa é a opção de adição para ações cotidianos, por exemplo, se o usuário faz caminhadas todos os dias, é possível inserir essa informação ao perfil.

Com informações do repórter Weslley Leal








terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Aparelhos eletrônicos: programados para "estragar"






Conheça a "Teoria da Obsolescência", que afirma que as empresas vendem produtos com vida útil curta apenas para garantir o consumo constante


Você já deve ter ouvido falar na obsolescência programada, uma estratégia de mercado que surgiu na década de 1920, após a crise de 1929. Este fenômeno industrial e mercadológico fazia com que as empresas desenvolvessem produtos com uma vida útil mais curta apenas para garantir o consumo constante de novos itens, aquecendo, assim, a economia, que vivia maus momentos.

O criador dessa "galinha dos ovos de ouro" foi o então presidente da General Motors, Alfred Sloan, que desenvolveu a teoria para incentivar a troca freqüente de carros. O apelo é utilizado até hoje: as montadoras mudam anualmente os modelos e acessórios dos veículos.  Só que no caso dos carros, existe manutenção e reposição constante de peças anteriores, portanto, não há uma imposição na troca.  Ou seja, fica a critério do consumidor querer andar com o carro do ano ou não. Já no caso de eletrônicos e eletrodomésticos, a história é outra. Algumas fabricantes tiram de linha o produto e suas peças, e acabam forçando uma nova compra caso aquele aparelho estrague.

O advogado especialista em direito do consumidor, Dr. Eduardo Alberto Squassoni, do escritório Letang Associados, explica que o código do consumidor não determina um tempo para que as empresas retirem as peças de reposição e isso atrapalha muito a vida dos clientes. "O código diz que deve haver um prazo razoável, mas o razoável depende muito de cada produto. Em uma decisão judicial, este prazo acaba entrando no entendimento do juiz", explica. Isso significa que as fabricantes podem retirar peças e produtos de linha a hora que quiser e o consumidor fica sem a possibilidade de consertar um produto mais antigo. 

O especialista conta que um de seus casos mais recentes está sendo baseado nesta lei. Uma pessoa comprou uma televisão de LED e tecnologia 3D, e seis meses depois o produto parou de funcionar. O consumidor, então, procurou a fabricante. Mesmo dentro da garantia, a empresa afirmou não ser possível o conserto do produto, pois ele estava fora de linha e já não existia mais peças de reposição. A empresa ofereceu um reembolso para o consumidor com o valor original pago pela TV. Mas o advogado explica que terá de entrar com uma ação para obrigar a companhia a reembolsar o preço corrigido da TV.

"Com o valor pago na época, meu cliente não conseguirá comprar uma TV nova da mesma marca e com as mesmas funcionalidades. O mínimo que eles terão de fazer é pagar o valor corrigido ou dar uma TV equivalente", comenta. "Este caso implica ainda em pedir um dano moral, pois o consumidor não está usufruindo da TV", completa.

No documentário "The Light Bulb Conspiracy" ("A conspiração da lâmpada", em português - veja o vídeo abaixo), a cineasta Cosima Dannoritzer mostra que, apesar das fabricantes negarem, a indústria tem práticas para determinar a validade de seus produtos e isso acontece, especialmente, na indústria da tecnologia. Um dos casos apontados no vídeo é o da primeira geração do iPod, que teve problemas na bateria oito meses depois da compra. O consumidor em questão procurou a Apple, que sugeriu: "vale mais a pena comprar um iPod novo". O caso se tornou uma ação coletiva, que deu aos clientes uma substituição das baterias e a extensão da garantia por US$ 59. Ao ser questionada sobre o fato, a empresa alegou que "a vida útil dos produtos varia muito com o seu uso".

Outro caso apresentado no documentário revela que um rapaz procurou a assistência técnica para restaurar sua impressora a jato da Epson e os técnicos disseram que não havia conserto. Indignado, o consumidor procurou mais sobre o assunto na web e descobriu uma "teoria" que ronda fóruns: segundo os usuários, existe um chip que determina a duração do produto. Quando a impressora atinge um número de páginas impressas, ela trava e não volta mais a funcionar.

Ao ser procurada pelo Olhar Digital, a Epson negou que praticasse a obsolescência programada e disse que dá muita atenção à qualidade dos produtos, além de se preocupar com o meio ambiente. "Projetamos os nossos produtos pensando nas necessidades e nas demandas do consumidor e rejeitamos totalmente que eles sejam fabricados para apresentar defeitos depois de algum tempo", declarou a companhia.

A fabricante ainda disse que, de acordo com pesquisas, a vida útil de uma impressora é, em média, de quatro anos. Depois deste tempo, normalmente, o consumidor busca a reposição por um modelo com tecnologia mais atualizada. "Hoje, é o mercado consumidor que define a vida útil de um produto, pois os consumidores estão sempre em busca de novo design, de novas tecnologias, a exemplo de impressão sem fio (wireless) ou até mesmo de impressão na nuvem. Eles também procuram mais desempenho, pois a cada lançamento a Epson desenvolve um produto que consuma menos energia e menos tinta", comentou.

O argumento de que os consumidores buscam por produtos novos faz sentido, mas a diretora do documentário acredita que a obsolescência programada na forma psicológica também existe. Em outras palavras, o fato do consumidor substituir voluntariamente algo que ainda funciona só para ter o último modelo também é uma influência da indústria.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Não gosta da sua operadora de telefonia? Em breve, você terá mais opções!



Realmente, hoje temos poucas opções. Mais do que isso, as ofertas dessas empresas são bastante parecidas e, como a gente já sabe e até já mostrou aqui no Olhar Digital, a qualidade do serviço de todas elas é bastante questionável. Hoje, são mais de 200 milhões de celulares em uso no Brasil. E, todo mundo sabe que, pior do que a qualidade dos serviços oferecidos, é o relacionamento que as operadoras oferecem. Já precisou falar com o atendimento de alguma delas?

Mas, parece que existe uma luz no fim do túnel. No final do ano passado, a Anatel regulamentou a entrada das operadoras virtuais no país: as MVNO’s. Agora, outras empresas também poderão operar no setor. Para isso, basta elas se aliarem a uma operadora já existente no mercado.
Daniel Bichara, diretor de tecnologia nos explica que a MVNO nasceu como um conceito muito simples: ela utilizará a rede da operadora que já existe e vai implementar produtos e serviços em cima dela.
Basicamente é isso: nada mudará na qualidade dos serviços de voz e dados, mas o relacionamento com os clientes e até serviços extras oferecidos vão fazer a diferença na hora da escolha. A Porto Seguro foi a primeira empresa brasileira a receber autorização para atuar como telecom.
Ítalo Gennaro Flammia, diretor de TI da Porto Seguro, lista os benefícios que o serviço da empresa irá oferecer: "Queremos oferecer um produto de qualidade: um celular a um preço similar ao do mercado, com um atendimento diferenciado, muita transparência e muita simplicidade no relacionamento".
Claro, há muitas outras empresas interessadas no processo e, muito em breve, devem surgir dezenas de novas operadoras virtuais. Cada uma com uma proposta diferente.
Daniel exemplifica: "Com o MNVO, poderíamos endereçar os adolescentes, os adolescentes que gostam de um videogame, os adolescentes que gostam de um videogame de luta, os adolescentes que gostam de uma videogame de luta no Xbox e assim por diante". Ele explica que, com isso, você começa a afunilar o seu perfil. Para ele, quanto mais você reduz esse foco, melhor fica para você poder trabalhar as necessidades.
A chegada dessas novas empresas deve fazer aumentar o uso da portabilidade. Hoje, segundo a Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações, já estamos com um índice acima dos 60%. E esse número pode subir.
Mas enquanto a esperança de melhor atendimento ainda não se concretiza, você pode, pelo menos escolher a operadora baseado no que ela oferece em termos de conexão. Para ajudar na sua escolha, testamos o serviço 3G que as quatro principais operadoras de São Paulo oferecem. Quer saber quem se deu melhor? Confira o link que está jundo desta matéria.

Leia mais:
http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/nao_gosta_da_sua_operadora_de_telefonia_em_breve_voce_tera_mais_opcoes

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Coca-Cola é a marca mais valiosa do mundo, revela pesquisa

SÃO PAULO – Um levantamento divulgado nesta terça-feira (4) pela Interbrand apontou as 100 marcas mais valiosas do mundo este ano. O estudo analisa os três aspectos que contribuem para o valor de uma marca:desempenho  financeiro dos produtos e serviços damarca, seu papel no processo de decisão de compra e a sua força para continuar garantindo a receita para a empresa.
A empresa que ocupa a primeira posição do ranking é a Coca-Cola. A marca de refrigerantes vale US$ 71,861 bilhões. Em seguida aparecem a IBM, com US$ 69,9 bilhões, e a Microsoft, com US$ 59 bilhões. As empresas de tecnologia foram os destaques da lista, já que, entre as 10 primeiras, elas ocupam os sete primeiros lugares. Conforme é possível conferir abaixo:
As 10 marcas mais valiosas do mundo
PosiçãoMarcaValor da marca (US$)
Coca-Cola71,861
IBM69,905
Microsoft59,087
Google55,317
GE42,808
McDonald's35,593
Intel35,217
Apple33,492
Disney29,018
10ªHewlett-Pack28,479
Mercados em destaquesO levantamento revelou ainda que as empresas da indústria automotiva e as marcas de luxo foram destaques este ano. A indústria de carros foi influenciada pelos EUA e pela China. Com isso, a Toyota (11°) mantém sua posição como a melhor marca automotiva no estudo. E como novidade, a Nissan Motor, a segunda maior fabricante de veículos do Japão e ausente das Melhores Marcas Globais desde 2007, retornou ao Ranking da Interbrand na 90° posição.
No mercado de luxo as marcas que se destacam são a Louis Vuitton (18°), Gucci (39°), Hermès (66°), Cartier (70°), Tiffany (73°), Moët & Chandon (77°), Armani (93°) e Burberry (95°).
Marcas brasileirasNa análise das 100 marcas, nenhuma é brasileira. Entretanto, o diretor da Interbrand do Brasil, Alejandro Pinedo, explica que a ausência de empresas do Brasil no ranking é temporária.
“Embora ainda não existam marcas brasileiras consideradas verdadeiramente globais, temos no Brasil várias empresas líderes mundiais em seus setores de atividade e é apenas uma questão de tempo, pouco tempo, para que as marcas destas empresas apareçam na constelação das marcas globais mais valiosas”, finaliza.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Raciocínio lógico influencia no desempenho profissional; veja como melhorar o seu

SÃO PAULO – O raciocínio lógico é uma habilidade que interfere diretamente no desempenho das atividades profissionais. Independentemente da profissão e da área em que o indivíduo atua, pensar e raciocinar de maneira crítica são competências de grande diferenciação.
De acordo com o professor da área de Lógica do Departamento de Filosofia da Unicamp (Universidade de Campinas), Marcelo Coniglio, para as pessoas em geral, o raciocínio lógico vai ser importante para identificar as propagandas enganosas, o jornalismo tendencioso e os discursos mal intencionados de políticos.
Já no exercício da profissão, seja ela qual for, será importante para identificar os truques de mercado, elaborar estratégias de captação de clientes e melhorar seu poder de argumentação e persuasão. A capacidade de raciocinar logicamente é a habilidade que vai permitir que os indivíduos consigam elaborar argumentos válidos e convincentes, importantes para convencer seus clientes, sua equipe, seu chefe e assim por diante, explica o professor.
Nesse contexto, determinadas atividades, que podem ser realizadas como lazer, poderão ser úteis para estimular e aprimorar o raciocínio lógico. Segundo o diretor do CLE (Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência) da Unicamp e autor do livro "Pensamento Crítico - O poder da lógica e da argumentação" (Walter Carnielli e Richard Epstein, Editora Rideel, 2011), Walter Carnielli, há atividades que aumentam a capacidade de atenção dos indivíduos e estimulam o raciocínio abdutivo, ou seja, aquele que permite prever e explicar situações.
Elas também podem melhorar o raciocínio inferencial – capacidade de tirar conclusões com base em situações presentes -, além de estimular a busca por hipóteses e a memória. Listamos, portanto, sete sugestões desses tipos de atividades:
1. Jogos de tabuleiro - ambos os professores concordam que os jogos de tabuleiro mais estimulantes, quando o assunto é lógica e estratégia, são o xadrez e o Go. “São jogos que estimulam o pensamento estratégico e a capacidade de prever o que o oponente pode fazer”, dizem, lembrando que há bastante conteúdo matemático nas duas opções.
2. Filmes - os filmes também podem ser ótimos estimulantes, mas com uma ressalva de Coniglio: “é preciso fugir das coisas fáceis e mastigadas e procurar os filmes que nos fazem pensar”. Segundo o professor, isso se traduz no tipo de arte conhecida como cinema inteligente, no qual os espectadores entram em contato com enredos densos e que estimulam o pensamento.
Na prática, são filmes sem histórias óbvias e que, ao final, provocam dúvidas, questionamentos e estimulam a discussão.
3. Livros  - os benefícios da leitura são inúmeros, atuando em pontos como concentração, atenção e memória. Carnielli explica que a literatura auxilia na construção de um raciocínio dedutivo, pois estimula o leitor a tirar conclusões, além de incentivar a busca por hipóteses.
Para aqueles interessados em uma leitura mais focada no assunto, há livros de enigmas, acessíveis a qualquer um, já que não são de extrema complexidade, conforme recomenda Carnielli, que contêm problemas que forçam o raciocínio lógico daqueles que tentam resolvê-los, "como os livros do lógico Raymond Smullyan, disponíveis em português", sugere o professor. 
4. Lutas  - no mundo dos esportes, certas lutas são ótimos estimulantes. O Jiu Jitsu, por exemplo, uma das mais famosas artes marciais de origem asiática, além de ser interessante para a defesa pessoal, trabalha a concentração e habilidade de prever os movimentos do oponente. Caratê também é uma boa opção.
5. Cartas - as recomendações de jogos de cartas são o pôquer e o bridge. Nesses tipos de passatempos, a estratégia é um fator muito importante. O recurso do ‘blefe’, no caso do pôquer, permite ao jogador confundir seu oponente e, assim, lidando com a estratégia e calculando probabilidades, acontece o estimulo do raciocínio lógico.
6. Sudoku e videogames - esses tipos de jogos estimulam a memória dos indivíduos. Além disso, exigem que se estabeleçam conexões lógicas para concluir os enigmas. “A resolução deste tipo de jogos requer a aplicação de técnicas de análise de casos. Se bem que, num estágio básico, o jogador está fazendo lógica e estimulando assim seu raciocínio. Com relação aos videogames, existem muitos deles que exigem resolver problemas tais como acomodação de cubos, por exemplo, o Sokoban, cuja resolução requer e estimula o uso do raciocínio lógico”, diz Coniglio.
7. Cubo Mágico – por fim, recomenda-se tentar solucionar o cubo mágico, um quebra-cabeça tridimensional que exige concentração, memória e raciocínio matemático puro, explica Carnielli.

domingo, 30 de outubro de 2011

Heidi Klum chega deitada em maca para 12ª edição de baile de Halloween

Modelo alemã surpreendeu com a chocante fantasia para a festa de Dia das Bruxas na noite de sábado (12)
QUEM ONLINE; FOTOS SPLASH NEWS
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Heidi Klum, 38, chegou deitada em uma maca empurrada por médicos ensanguentados para a 12ª edição do baile à fantasia de Dia das Bruxas promovido anualmente por ela e pelo marido, o cantor Seal, em Las Vegas. A festa, realizada na noite de sábado (29), aconteceu na casa noturna TAO e contou com um show especial da modelo e apresentadora alemã .


Mais uma vez Heidi Klum impressionou pela criatividade na fantasia. Ao entrar deitada no tapete vermelho, a top "ressuscitou" e exibiu o esqueleto humano sem pele, como se todos os músculos estivessem à mostra. Antes da festa, Heidi resolveu brincar com a empresária e amiga Kim Kardashian, 31, no site de relacionamentos Twitter. A modelo alemã, fã das festas do Dia das Bruxas, mostrou um pedacinho da fantasia que usará este ano. "Acho que estou mais sexy que você esta noite", disse Heidi.

A brincadeira foi feita no momento em que Kim mostrava sua fantasia de Hera Venenosa, vilã do "Batman". "Estou muito assustada!", riu Kim. "Ano que vem você escolhará a minha fantasia!", disse a empresária.

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